Como abrir empresa nos Estados Unidos
com menos de R$ 800
e proteja seu patrimônio ainda esta semana

Você só precisa de um cartão de crédito internacional para pagar as taxas e de um celular ou computador com internet. Todo o processo pode ser feito online, sem burocracia.

Não. Você pode abrir sua empresa morando no Brasil. Basta escolher o estado, contratar um agente registrado e fazer o processo online. Só seria necessário viajar se quiser abrir conta em banco presencialmente.

Em alguns estados, como Wyoming e Delaware, a empresa pode ficar pronta em 3 a 7 dias úteis. Em outros lugares pode levar até 15 dias. Se a documentação estiver certa, tudo anda mais rápido.

Se o brasileiro for trabalhar nos EUA, precisa ter um visto de trabalho válido. Mas se for trabalhar à distância, do Brasil, a empresa pode contratar sem precisar de visto, só cuidando dos contratos e da parte fiscal.

Depende do objetivo. Wyoming é ótimo para quem quer mais privacidade, Delaware para quem busca investidores e Novo México para quem quer pagar menos taxas. O ideal é escolher o estado de acordo com a sua necessidade.

LLC é o tipo de empresa mais usado por estrangeiros. Ela protege o patrimônio do dono, é simples de administrar e aceita sócios de fora dos EUA. Além disso, é flexível na forma de pagar impostos.

Porque dá mais segurança jurídica, protege o patrimônio e facilita abrir conta em banco americano. Também ajuda a conseguir crédito, ter histórico financeiro nos EUA e acessar o mercado internacional.

Sim. O visto de turista não deixa você trabalhar nos EUA, mas não impede de abrir a empresa. O registro pode ser feito durante a viagem ou até do Brasil, pela internet.

É mais simples que no Brasil. Tem menos burocracia, regras claras e acesso a crédito. Mas é preciso cumprir as obrigações legais e fiscais para o negócio dar certo.

Não dá para "transferir" direto. O que se faz é abrir uma nova empresa nos EUA e ligá-la à do Brasil, como filial. Assim, a operação americana passa a funcionar junto da sua empresa atual.

O mais conhecido é o E-2, mas o Brasil não está na lista de países que podem pedir. Por isso, brasileiros geralmente buscam alternativas como investir em outros países com tratado ou o EB-5, que exige um valor bem alto.

Os brasileiros geralmente escolhem negócios online, como e-commerce, consultorias, marketing digital ou tecnologia. São opções que podem ser geridas à distância, sem precisar morar nos EUA.

O valor depende do estado, mas em média fica entre US 120 e US 500 para abrir. Depois, há uma taxa anual que pode variar de US 50 a US US 300. Também é preciso pagar o agente registrado.

É um visto para quem já tem empresa no Brasil e quer abrir uma filial nos EUA. Ele permite que o dono ou funcionário seja transferido para morar e trabalhar lá legalmente, desde que cumpra os requisitos.

Não. Qualquer pessoa pode abrir uma empresa nos EUA, mesmo sem ter CNPJ no Brasil. A empresa americana é independente e pode funcionar sozinha, sem ligação obrigatória com um negócio no Brasil.

Pode abrir sozinho. Uma LLC, por exemplo, pode ter apenas um dono, chamado de "single-member LLC". Mas se quiser, também pode incluir sócios. A escolha depende do seu objetivo.

Não. Muitas etapas podem ser feitas em português com apoio de empresas e materiais que explicam o processo. Para preencher formulários básicos, você consegue com tradutores automáticos e o passo a passo do ebook.

Sim. Não importa se você é autônomo, MEI ou empregado. A legislação americana permite que qualquer estrangeiro crie uma empresa, desde que siga as regras locais.

Depende do estado e do tipo de empresa. Algumas LLCs sem operação nos EUA podem não pagar imposto lá, mas precisam cumprir regras de manutenção. Já empresas com atividade local podem pagar impostos estaduais e federais.

Ter uma empresa pode facilitar em alguns casos, como no visto L1 (para filiais), mas abrir a empresa por si só não garante direito de morar nos EUA. O visto depende de regras próprias de imigração.

Sim. Muitas vezes é possível abrir conta empresarial, mas alguns bancos exigem presença física do dono. Existem também bancos digitais (fintechs americanas) que permitem abertura à distância.